domingo, 16 de janeiro de 2011

Capítulo IV CICLOS DE VIDA


Capítulo IV


CICLOS  DE  VIDA

           Maria  Lapuente (2000) define os Ciclos como uma série de fenômenos que se sucedem numa ordem determinada, seguindo uma determinada evolução. Esotericamente, Carter Scott (apud Maria Lapuente, 2000) o define como “fase de regresso”, e alguns iniciados consideram que o Ciclo é como a roda do mundo. Especialistas desse tema afirmam que a vida está sujeita a trocas cíclicas e periódicas. Portanto, dizem que tudo que faz referência ao desenvolvimento do homem segue essa ordem cíclica, também definida como Ritmo Vital.
            O médico alemão Wilhem Fliesds (apud Maria Lapuente, 2000) dizia,  com convicção, que esses ciclos estão regidos por um “relógio mestre” que opera no interior de cada pessoa, e que ele marca a medida de sua vida. Significa que o Criador permitiu ao Universo a possibilidade de reger-se por um perfeito e contínuo movimento cíclico. Isso quer dizer que as forças da criação seguem uma ordem cíclica que vai dando conteúdo à existência da pessoa, a qual se pode traduzir em números fixos encontrados a partir da faixa de nascimento, esses números configuram e explicam, através de seus significados, seus passos pela terra conjuntamente com suas oscilações rítmicas. Esses Ciclos ou ritmos representam espaços repetidos de movimento e descanso que vão  seguindo a ordem compassada da repetição de acontecimentos dentro do processo de crescimento interno
          Esse processo vai se repetindo de uma forma rítmica e funciona com uma perfeita precisão matemática . O “número é uma entidade viva com conteúdo e forma”. Cada um de seus significados faz entender a necessidade de cada um dos acontecimentos da vida, dentro do sentido de cada ciclo ou período que marca nossa trajetória individual e coletiva unida completamente, numa ordem cósmica.
             Yogui Bhajan , disse que cada ser humano, durante sua vida, dando-se ou não conta, passa por  ciclos de crescimento interno-externos. Tais ciclos realizam-se a cada sete, onze e dezoito anos. O indivíduo deve, portanto, saber viver de acordo, em harmonia com o sentido de cada ciclo, porque do contrário não  seguirá corretamente seu processo evolutivo.

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